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A Administração de Tomadas Fails To Back Ukraine Enviado por Alexander Mercouris de The Duran Em uma conversa telefônica, o Presidente Trump não dá um forte apoio ao presidente ucraniano Poroshenko, já que outras autoridades dos EUA também indicam o desejo dos EUA de Colocar a crise da Ucrânia para trás, a fim de se concentrar em detente com a Rússia e a guerra contra o terrorismo jihadista e ISIS. Embora a Casa Branca ainda não tenha publicado em seu site uma leitura da conversa telefônica do presidente dos EUA Trumps no sábado com o presidente ucraniano Poroshenko, é claro que não continha o forte apoio para a Ucrânia que Poroshenko deve ter procurado. A conversa teve lugar no contexto de intensos combates entre os militares ucranianos e a milícia ucraniana oriental em torno da cidade de Avdeevka, no leste da Ucrânia. A Casa Branca está relatando que Trump disse a Poroshenko o seguinte. Vamos trabalhar com a Ucrânia, a Rússia e todas as outras partes envolvidas para ajudá-los a restaurar a paz ao longo da fronteira. Este comentário não contém críticas à Rússia, não acusa a Rússia de iniciar a luta , E não faz referência à agressão russa. Nem faz uma declaração forte de apoio para a Ucrânia. Este foi o padrão consistente das declarações de Donald Trumps aos líderes europeus desde que se tornou presidente dos EUA. Donald Trump reuniu-se com o primeiro-ministro britânico Theresa May e o vice-chanceler alemão Sigmar Gabriel, e ele teve conversas telefônicas com a chanceler alemã Angela Merkel e o presidente francês François Hollande. Se as leituras da Casa Branca dessas conversas devem ser acreditadas, em nenhuma delas ele disse nada sobre a Rússia que cometeu agressão na Ucrânia. Sua discussão mais substantiva sobre a Ucrânia com qualquer líder europeu foi sua com a chanceler alemã Merkel. Aqui está o resumo das casas-brancas da conversa. O presidente Trump e a chanceler Merkel realizaram hoje uma extensa conversa telefônica que abrange uma série de questões, incluindo a OTAN, a situação no Oriente Médio e África do Norte, as relações com a Rússia ea crise da Ucrânia. Ambos os líderes afirmaram a importância da estreita cooperação germano-americana com a segurança e prosperidade de nossos países e expressaram seu desejo de aprofundar as relações alemãs-americanas próximas nos próximos anos. Não só esse resumo separa a questão da crise da Ucrânia da questão das relações com a Rússia, uma ideia que invoca totalmente a ortodoxia da política externa ocidental nos últimos três anos, mas que a crise da Ucrânia supostamente (de acordo com líderes ocidentais) é a maior crise Na Europa desde o fim da Segunda Guerra Mundial com os do Médio Oriente e do Norte da África, embora mencionando o último de uma maneira que parece dar-lhe a menor prioridade. Ao contrário do que muitos estão dizendo, não vejo diferença significativa entre Trump e outros funcionários dos EUA nesta questão. Nas horas que seguiram a conversa do presidente Trumps com Poroshenko, o vice-presidente Pence, muitas vezes considerado como um falcão anti-Rússia, apareceu no ABC News This Week. Aqui está como Bloomberg resume o que ele disse que estava assistindo, Pence disse na ABC. E muito preocupado com o aumento das hostilidades na última semana no leste da Ucrânia. Pence observou que Trump falou sobre a Ucrânia com o presidente russo Vladimir Putin em 28 de janeiro. Ele disse que a questão de se as sanções contra a Rússia permanecerem no lugar se continuar a violar o cessar-fogo na Ucrânia dependerá das ações Russias e da oportunidade de trabalhar Juntos em questões como a derrota do Estado islâmico. Simplesmente tudo depende de ver se ou não o tipo de mudanças na postura pela Rússia e a oportunidade talvez de trabalhar em interesses comuns (negrito em itálico adicionado). Mais uma vez, esta é apenas uma rotunda denúncia da Rússia, como poderia esperar uma vez de Funcionários do governo de Obama e até parece ligar a possibilidade de levantar as sanções à cooperação das Russias na luta contra o Estado islâmico. O que diz a declaração feita pelo embaixador norte-americano Nikki Haley ao Conselho de Segurança da ONU, que está sendo amplamente divulgado como contrariando a posição de Donald Trumps e que deveria ter contido uma severa denúncia da Rússia. Na minha opinião, esta interpretação é errada e mostra Por que forneço a declaração completa de Nikki Haleys. O que eu analisarei depois Obrigado, Sr. Presidente. Obrigado, o Secretário-Geral Adjunto Feltman, o Secretário-Geral Adjunto, OBrien, e o Embaixador Apakan por suas informações úteis e abrangentes. Esta é a minha primeira aparição nesta Câmara como Representante Permanente dos Estados Unidos. É uma honra imensa para eu me sentar atrás do cartaz dos Estados Unidos e seguir os passos de tantos gigantes da diplomacia americana. É humilhante fazer parte de um organismo cuja responsabilidade é nada menos que manter a paz e a segurança internacionais. Estou ansioso para trabalhar em estreita colaboração com cada um de vocês neste Conselho. Os Estados Unidos estão determinados a pressionar por ação. Não há tempo a perder. Considero lamentável que a ocasião da minha primeira aparição aqui seja aquela em que devo condenar as ações agressivas da Rússia. É lamentável porque é uma repetição de muitos casos ao longo de muitos anos em que os representantes dos Estados Unidos precisaram fazer isso. Não deveria ser assim. Queremos melhorar nossas relações com a Rússia. No entanto, a situação extrema no leste da Ucrânia é aquela que exige a condenação clara e forte das ações russas. O aumento repentino da luta no leste da Ucrânia atraiu milhares de civis e destruiu a infra-estrutura vital. E a crise está se espalhando, colocando em perigo milhares e mais. Esta escalada de violência deve parar. Os Estados Unidos estão de pé com o povo da Ucrânia, que sofreu por quase três anos sob ocupação russa e intervenção militar. Até que a Rússia e os separatistas que apoia respeito Ucrânia soberania e integridade territorial, esta crise vai continuar. Oriental Ucrânia, é claro, não é a única parte do país sofrendo por causa das ações agressivas Russias. Os Estados Unidos continuam a condenar e exigir o fim imediato da ocupação russa da Criméia. A Criméia é uma parte da Ucrânia. Nossas sanções relacionadas com a Criméia permanecerão em vigor até a Rússia devolver o controle sobre a península para a Ucrânia. O princípio básico desta Organização das Nações Unidas é que os estados devem viver lado a lado em paz. Há um caminho claro para restaurar a paz no leste da Ucrânia: implementação completa e imediata dos acordos de Minsk. Que os Estados Unidos continuam a apoiar. Para as pessoas no leste da Ucrânia, as apostas são altas. Com cada dia que passa, mais pessoas correm o risco de congelar até a morte, ou morrerem de uma explosão de morteiro. Os Estados Unidos convidam a Rússia e as forças combinadas russo-separatista a cumprir seus compromissos nos acordos de Minsk e restaurar e respeitar totalmente o cessar-fogo. Os acordos de Minsk exigem o desengate de forças e a retirada de armas pesadas dos dois lados da linha de contato. Esta é a fórmula para um cessar-fogo sustentável. Tirar forças e tirar armas pesadas desta área salvará vidas. A Missão Especial de Vigilância da Organização para a Segurança ea Cooperação na Europa deve também beneficiar de um acesso pleno e ilimitado. A presença de monitores da OSCE pode ajudar a acalmar as tensões. A cooperação nesta questão é possível. No início desta semana, tanto a Rússia quanto a Ucrânia apoiaram o chamado unânime de este Conselho para retornar a um cessar-fogo. Foi a primeira vez em anos que este Conselho conseguiu se juntar na Ucrânia. As partes no chão devem prestar atenção a este sinal e manter o fogo. Os Estados Unidos esperam que aqueles que possam influenciar os grupos que estão lutando em particular, a Rússia fará todo o possível para suportar o fim dessa escalada de violência. Obrigado. (Itálico em negrito adicionado) Esta é uma declaração muito diferente da que pode ter esperado de alguém como Samantha Power. Diz que os EUA querem melhores relações com a Rússia. Não diz que a Rússia ou a milícia oriental da Ucrânia iniciaram os últimos combates. Solicita a plena implementação dos Acordos de Minsk, que (como todos sabem), a Ucrânia não está implementando. Por fim, pede que as armas pesadas sejam removidas de ambos os lados da linha de contato, quando todos sabem que a decisão da ucraniana de violar essa disposição movendo armas pesadas para a zona de amortecimento (que inclui a Avdeevka), que provocou as últimas lutas. Quanto às críticas à Rússia, não só essas têm uma qualidade ritual com Haley simplesmente repetindo o que ainda é política oficial dos EUA, mas ela realmente diz que se arrepende de ter que fazê-lo. Além disso, é difícil evitar a leitura Haleys comentário sobre ela ter que fazê-lo sendo infeliz, porque é uma repetição de muitas instâncias ao longo de muitos anos em que os Estados Unidos Representantes têm de fazer isso como sendo nada além de uma referência velada a Samantha Power, com a clara implicação de que Haley quer ser diferente dela. Para que ninguém pense que estou sozinho na leitura da declaração de Haleys desta forma, devo dizer que ninguém menos do que Vitaly Churkin, embaixador da Rússia na ONU, que estava fisicamente presente na câmara do Conselho de Segurança quando Haley leu sua declaração, é de A mesma visão. Imediatamente após a reunião do Conselho de Segurança da ONU na quinta-feira, onde Haley leu sua declaração, Churkin disse que havia notado uma mudança de tom tangível. E disse que ele achou Haley amigável o suficiente, com as licenças para as circunstâncias eo assunto. Churkin e Haley se encontraram no dia seguinte. Curiosamente, foi Haley quem foi ver Churkin, não o contrário. O relatório da reunião fornecido pela agência de notícias russa TASS lê o seguinte rusia O enviado da ONU, Vitaly Churkin, realizou o primeiro encontro com o recém-nomeado homólogo americano, Nikki Haley. Como disse o porta-voz das missões russas, Fyodor Strzhizhovsky, Churkin e Haley concordaram em manter uma cooperação estreita de acordo com as intenções de Moscou e Washington. O enviado russo recebeu Nikki Haley em sua residência. Ambos os lados expressaram a intenção de cooperar firmemente nas Nações Unidas de acordo com suas respectivas intenções de capitais, disse ele. (Enciclopédia em itálico adicionado) A conversa sobre uma cooperação estreita e apertada nas Nações Unidas sugere discussão sobre as resoluções patrocinadas conjuntamente com o objetivo de derrotar o terrorismo jihadista e ISIS, o que é claramente a prioridade das novas administrações. Claro que isso é muito tentativo. As dificuldades no caminho de uma distensão entre os EUA e a Rússia são tão grandes que podem ser insuperáveis. Os oponentes de tal detente são legion, e eles não desapareceram. Além disso, está longe de ser claro sobre quais termos Trump quer uma desvantagem, e se eles são termos que os russos se sentem capazes de conceder a ele. No entanto, é errado dizer que, a este respeito, a nova administração não está a falar a uma só voz. Pelo contrário, todos os seus altos funcionários, incluindo, é claro, mais importante o próprio Presidente Trump estão a dizer que querem uma distensão com a Rússia, e todas as declarações das administrações, incluindo Trumps em seu telefonema com Poroshenko, e Haleys em sua declaração ao Conselho de Segurança da ONU sugerem a Uma nova administração quer colocar a crise da Ucrânia para trás, para que ela possa se concentrar na luta contra o terrorismo e o ISIS jihadistas, pelo que, obviamente, sente que precisa da ajuda das Russias. Até que Merkel, Poroschenko e todos os enganadores da Europa reconheçam que eles estão trabalhando em uma agenda escondida do público por uma mídia cúmplice, eles encontrarão um co-conspirador muito difícil em Donald J. Trump. Trump sabe o que é a agressão. Ele sabe quem é Soros. Ele sabe que os inimigos da paz mundial foram disfarçados de líderes pacíficos há décadas e são, de fato, os que começam e alimentando os incêndios da divisão para seus próprios fins podres. O tempo para governar acabou. Eles deixaram a maior parte do público a dormir com suas banalidades xixudas e duplicadas ao elaborar seus planos EVIL em palácios em Davos e os Alpes austríacos. O próximo conjunto de livros de história os mostrará TODOS como os criminosos de coração negro que são e todos sabem disso. Todos devem despertar para a realidade desta descarada manipulação da confiança, da democracia e da própria humanidade. Tenho a sensação de que Trump vê um conflito muito maior. Esse conflito irá fazer desentendimentos com a Rússia sobre a Ucrânia ou a Síria parecer um pequeno argumento da escola. Os esquerdistas nos Estados Unidos são como um frango sem cabeça, tudo o que podem pensar são os seus direitos, enquanto os neocons ainda vivem com uma mentalidade de Guerra Fria - ambos são inúteis e, de fato, bastante perturbadores para o verdadeiro esforço de guerra que terá que acontecer Para que todos possam sobreviver coletivamente. Eu acho que em última análise, esse nível sério. sim. Os esquerdistas são uma coisa e seus mestres de marionetes são outros. Esses mestres de marionetes sabem que eles foram uma ponte muito longe. Eles tinham e não tinham escolha. Eles serão caçados como cães e seus crimes tornados públicos e eles sabem disso. Eles não vão desistir, mesmo quando são forçados a fugir em seus jatos e helicópteros para os seus redutos de montanha. A caçada continuará e todos eles têm seus comprimidos de veneno em amuletos ao redor de suas gargantas e pronto. Não haverá um quarto dado e eles também sabem disso. Isso os torna perigosos, até serem castrados ou preferivelmente derrubados. É permitido a Donald Trump elaborar uma política externa com base nas ideias sobre as quais ele correu e ganhou a presidência em 2017. A nossa política de política externa parece ser um trovão não. Caso em questão: relações dos EUA com a Rússia. Durante a campanha, Trump ficou claro. Ele buscaria laços mais estreitos com a Rússia e cooperaria com Vladimir Putin para esmagar os terroristas da Al-Qaeda e ISIS na Síria, e deixa sozinho o apelido de Putins Ally Bashar. Com este acordo diplomático em mente, o presidente Trump resistiu aos esforços para levá-lo a chamar Putin de um bandido ou um assassino. Perguntou durante sua entrevista gravada no Super Bowl com a Fox News Bill OReilly se ele respeitava Putin, Trump disse que, como líder, sim. OReilly apertou, mas é um assassino, no entanto. Putins é um assassino. Para o que Trump respondeu, há muitos assassinos. Temos muitos assassinos. O que, você acha que nossos países são tão inocentes? Embora a resposta fosse desajeitada, a intenção de Trumps era louvável. Se ele deve negociar um modus vivendi com uma nação com um arsenal de armas nucleares suficientes para acabar com a vida como a conhecemos nos EUA, provavelmente não é uma boa idéia começar com o líder de um líder. Mitch McConnell correu para garantir que Estados Unidos acredite que Putin é um bandido e qualquer sugestão de equivalência moral entre a América e a Rússia é ultrajante. Aparentemente referindo-se a um envenenamento por polónio do desertor da KGB Alexander Litvinenko, Marco Rubio twittou, Quando um ativista político Democrata já foi envenenado pelo Partido Republicano ou vice-versa. Contudo, enquanto batimos nossos corações em celebração de nossa própria superioridade moral sobre outras nações e povos , Considere o que Trump está tentando fazer aqui, e quem realmente se comporta como um estadista e que está agindo como um prig infantil e justo. Quando o presidente Eisenhower convidou Nikita Khrushchev para os Estados Unidos, Ike denunciou-o como o carniceiro de Budapeste por seu massacre dos patriotas húngaros em 1956 O presidente Nixon, ao negociar sua viagem a Pequim para acabar com décadas de hostilidade, fala a verdade sem eloqüência sobre Mao Zedong que ele era um assassino em massa maior do que Stalin Enquanto Nixon estava em Pequim, Mao estava conduzindo sua infame Grande Revolução Cultural Proletária que resultou em milhões de mortes, um pogrom de um ano que piorou a Kristallnacht de dois dias. No entanto, Maos crimes não foram mencionados em Nixons brinde para a América e a China começando uma longa marcha juntos. John McCain chama Putin um bandido KGB, um assassino e um assassino. No entanto, Yuri Andropov, o embaixador soviético em Budapeste, que criou o abate dos rebeldes húngaros com tanques russos, tornou-se chefe da KGB. E quando ele se levantou para o secretário geral do Partido Comunista, Ronald Reagan queria falar com ele, como ele queria falar com todos os líderes soviéticos. Por que Reagan acreditava que a verdadeira coisa moral que ele poderia fazer era negociar para livrar o mundo das armas nucleares. Ele finalmente conheceu Gorbachev em 1985, quando a URSS estava ocupando o Afeganistão e matando patriotas afegãos. O problema com alguns dos nossos expoentes mais ruidosos do excepcionalismo americano é que eles não possuem a maturidade moral de Reagans. Inegavelmente, estávamos no lado dos deuses na Segunda Guerra Mundial e na Guerra Fria. Mas estávamos nós mesmos sem pecado nessas lutas. Não era pelo menos moralmente problemático o que fizemos para Colônia, Hamburgo, Dresden, Tóquio, Hiroshima e Nagasaki, onde centenas de milhares de mulheres e crianças foram mortas e queimadas até a morte. Quantos iraquianos inocentes? Pereceram nos 13 anos de guerra que começamos, com base em evidências falsas ou falsas de armas Saddams de destruição em massa Na Rússia, houve assassinatos de jornalistas e dissidentes. Sim, e o presidente Rodrigo Duterte, nosso aliado filipino, aparentemente tolerou a morte de milhares de traficantes e usuários de drogas desde o verão passado. A Igreja Católica das Filipinas o chama de reino de terror. Deveríamos romper nossos laços com o regime de Duterte? Houve algum assassinato extrajudicial no Egito do nosso aliado, o general Abdel Fattah el-Sisi, desde que ele derrubou o governo eleito. Nosso aliado turco, Recep Tayyip Erdogan, não matou inocentes em sua varredura Repressão desde os últimos verões tentativa de golpe Alguns de nós recordam uma Guerra Fria em que o general Augusto Pinochet tratou sumariamente com nossos inimigos comuns no Chile e quando o Savak de nosso aliado, o xá do Irã não era uma organização 501 (c) (3) . No entanto, o senador Rubio, a CIA não foi um completo estranho às operações molhadas ou terminou com um preconceito extremo. Não foi LBJ quem disse dos Kennedys, que haviam organizado várias tentativas de assassinato de Fidel Castro, que haviam operado uma condenada Murder Inc. no Caribe, se Trumps conversando com Putin pode ajudar a acabar com o derramamento de sangue na Ucrânia ou na Síria, seria Parecem ser pelo menos um ato ético como pulpiteering sobre nossa superioridade moral nos shows de domingo. Sim mas. Heres uma lista Joos trabalhando cheerleading para Trump Então é Trump a Racist, ou sou o Racista porque eu apontei isso. Theres 60. deles, e há alguns novos adicionados desde dezembro, e não há nenhum Jacob Rothschild lá Michael Abboud (Sephardic Jew) Coordenador de comunicação, Donald J. Trump para Presidente Paul Achleitner (Ashkenazic judeu) Presidente, Conselho de Supervisão Deutsche Bank (o maior credor de Donald Trumps) Sheldon Adelson (judge Ashkenazic) Endorser, Donald J. Trump para o presidente Elliott Broidy (judeu asquenazico) Vice-presidente, Trump Victory Committee Michael Cohen (judge Ashkenazic) Vice-presidente executivo e assessor especial, The Trump Organização Gil Dezer (Judeu Ashkenazic) Presidente, Trump Dezer Desenvolvimento Michael Dezer (Ashkenazic Jew) Fundador, Trump Dezer Development Lewis Eisenberg (Judeu Ashkenazic) Presidente, Trump Victory Committee Boris Epshteyn (Ashkenazic Jew) Consultor Sênior, Donald J. Trump para o Presidente Stephen Feinberg (judeu asquenazico) Membro, Conselho Consultivo Econômico do Trump Doador, Fundo da Vitória Trump Alan Fishman (presidente dos Países Baixos Ashkenazic), Capital da Escada (Donald Trunfos segundo o maior credor) David Friedman (judeu asquenazista) Co-Presidente, Israel Comitê Consultivo para Donald Trump Samuel Fox (judeu Ashkenazic) Vice-presidente, Trump Comitê da Vitória Alan Garten (judeu askenazista) Donald J. Trump para o Presidente Michael Glassner (Judeu Ashkenazic) Vice-Gerente de Campanha e Ex-Diretor Nacional de Política, Donald J. Trump para o Presidente Lawrence Glick (Judeu Ashkenazic) Vice-Presidente Executivo de Desenvolvimento Estratégico, The Trump Organization Jason Greenblatt (Ashkenazic Jew) Vice-Presidente Executivo e Diretor Jurídico, The Trump Organization Co-Presidente, Israel Comitê Consultivo de Donald Trump Vincent Harris (judeu asquenazista) O ex-gerente de estratégia digital Donald J. Trump para o presidente Carl Icahn (judeu asquenazista) Endorser, Donald J. Trump para o presidente Peter Kalikow (judge Ashkenazic) Doador, Trump Victory Fund Daniel Kowalski (Ashk Juiz enazico) Diretor de Política Adjunta, Donald J. Trump para o presidente Charles Kushner (judge Ashkenazic) Endorser, Donald J. Trump para o presidente Jared Kushner (judge Ashkenazic) Endorser, Donald J. Trump para o presidente Yael Kushner ne Ivanka Trump (convertido ortodoxo judeu ) Vice-presidente executivo, The Trump Organization Bennett LeBow (Egg Ashkenazic) Doador, Trump Victory Fund Richard LeFrak (Ashkenazic Jew) Doador, Trump Victory Fund Corey Lewandowski (Ashkenazic JewEast European) Ex-Gerente da campanha, Donald J. Trump para o presidente Ronald Lieberman ( Ashkenazic Jew) Vice-Presidente Executivo de Desenvolvimento de Gestão e Desenvolvimento, The Trump Organization Howard Lorber (Judeu Ashkenazic) Membro, Trump Conselho Consultivo Económico Doador, Trump Fundo de Vitória David Malpass (Ashkenazic Jew) , Faça da América de novo o PAC Bernard Marcus (juiz Ashkenazic) Endorser, Donald J. Trump para o presidente Rebekah Mercer (judeu asquenazico) Doador, faça América número um PAC Robert Mercer (juiz Ashkenazic) Donador, faça América Número Um PAC Amanda Miller (judio Ashkenazic) Vice-presidente de Marketing, The Trump Organization Eli Miller (Jurista Ashkenazic) Chief Operating Officer, Donald J. Trump para Presidente Donald J. Trump para o Presidente Stephen Miller (Judeu Ashkenazic) Diretor de Política Nacional, Donald J. Trump para o Presidente Steven Mnuchin (Judeu Ashkenazic) Presidente da Finanças Nacional, Donald J. Trump para o Presidente Samuel Nunberg (Judeu askenazico) ex-assessor de políticas, Donald J. Trump para o presidente David Orowitz (judge asquenazico) vice-presidente sênior de aquisições e desenvolvimento, The Trump Organization Geoffrey Palmer n Weissinger (juiz Ashkenazic) doador, reconstruindo América agora PAC John Paulson (judeu asquenazico ) Membro, Conselho Consultivo Econômico de Trump Stewart Rahr (judge Ashkenazic) Endossante, Donald J. Trump para o presidente Richard Roberts (juiz Ashkenazic) Vice Presidente, Comitê Consultivo de Israel para Donald Trump George Ross (Judeu Ashkenazic) Vice-Presidente Executivo e Conselheiro Sênior, The Trump Organization Wilbur Ross (Judeu Ashkenazic) Endorser, Donald J. Trump para Presidente Steven Roth (Judeu Ashkenazic) Membro, Trump Economic Advisory Council Donor, Trump Victory Fund Felix Sater (judeu Ashkenazic) Ex-consultor principal, The Trump Organization Keith Schiller (Ashkenazic Jew) Diretor de Segurança, The Trump Organization Melvin Sembler (Ashkenazic Jew) Vice-Presidente, Trump Victory Committee Lara Trump ne Yunaska (Judeu Ashkenazic ) Endorser, Donald J. Trump para Presidente Vanessa Trump ne Haydon (Ashkenazic JewNorth Europeu) Endorser, Donald J. Trump para Presidente Ronald Weiser (Judeu Ashkenazic) Vice-Presidente, Trump Comitê de Vitória Andrew Weiss (Judeu Ashkenazic) Vice-Presidente Executivo, The Trump Organização Allen Weisselberg (Judeu Ashkenazic) Vice-presidente Executivo e Diretor Financeiro, The Trump Organization Lawrence Weitzne Donald J. Trump para o Presidente Steven Witkoff (Judeu Ashkenazic) Donador, Fundo da Vitória Trump Stephen Wynn n Weinberg (Judeu Ashkenazic) Endorser, Donald J. Trump para Presidente